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Numa entrevista de pouco mais de 20 minutos, no programa Agora Brasil, apresentado por Amadeu Campos, da TV Meio, o deputado Rafael, candidato à prefeitura de Timon, esclareceu pontos importantes de sua campanha e, além de defender suas principais propostas, ainda classificou Dinair Veloso (PDT) e Henrique Júnior (PL) como parceiros na manutenção do atraso em Timon.
“Quero ser prefeito para interromper o caos em Timon, instalado através da administração desastrosa de Dinair Veloso. Uma cidade sem transporte público, com uma água cara e qualidade duvidosa” assim Rafael iniciou a entrevista, para adiante apresentar seu trabalho como deputado, incluindo “Timon no mapa do Maranhão.” Essa frase é uma máxima de seu mandato como deputado, pois através de seus mandatos conseguiu aproximar o município de Timon com as ações estruturantes dos governos Flávio Dino e Carlos Brandão.
Obras como a criação do Colégio Militar Tiradentes, com alunos aprovados em diversas universidades federais e faculdades do Maranhão e Piauí; ações em defesa da segurança pública de Timon, com a instalação da Delegacia da Mulher, do 47º Batalhão de Polícia na Cidade Nova, e Companhia de Motopatrulhamento; reforma, ampliação e criação de novos leitos de UTI no Alarico Pacheco, UTI Neonatal, partos humanizados e cirurgias ortopédicas. Se tirarem da cidade as ações realizadas por ele e pelo governo do Maranhão durante esses anos, resta somente o vazio e o sentimento de terra arrasada deixado por Luciano Leitoa e Dinair Veloso.
Questionado sobre a união das oposições e da ausência do candidato do PL, Henrique Júnior ao seu lado, Rafael afirmou que Henrique Júnior é um candidato profissional. E que, segundo ele, tem como meio de vida ser candidato por conveniência e apreço aos recursos eleitorais enviados pelos partidos.
“Em Timon, Henrique é candidato pelo fundo eleitoral. Ele e Dinair Veloso votaram no mesmo candidato a governador, Weverton Rocha. Ontem, no debate, estavam juntos. Um servindo de muleta para o outro. Estão juntos desde a eleição passada, quando apoiaram Bolsonaro, Roberto Rocha para o senado e Weverton Rocha para governador. Henrique Júnior recebeu 1 milhão e 650 mil reais de fundo eleitoral, a profissão dele é ser candidato, vive de candidato. Ele só pensa em si próprio”, alertou Rafael.
