Com mais de 50 expositoras, Feira Nave será realizada no mês de novembro, em São Luís

No próximo dia 3 de novembro, a Organização em Prol da Natureza, Arte, Vida e Educação, a ONG NAVE, realizará um evento gratuito no Centro Histórico de São Luís, que contará com mais de 50 expositoras. A Feira Nave, que fará sua estreia no calendário cultural e empreendedor do Maranhão, reforça a luta pela igualdade de gênero e pelo empoderamento feminino, com foco, também, no impacto e na capacitação de mais mulheres.

De 9h30 às 17h, na Praça do Reggae, localizada na Rua da Estrela, no Centro Histórico de São Luís, a Feira Nave funciona como uma grande vitrine que abre espaço para dezenas de mulheres que atuam no Maranhão tendo o empreendedorismo como atuação profissional – com entrada gratuita e aberta a todos os públicos.

“O trabalho da NAVE se tornou um trabalho feminista, um trabalho para construir, para contribuir, para fomentar o protagonismo de mulheres, proporcionando caminhos para que as mulheres possam alcançar uma possibilidade de construir suas próprias histórias. E fazemos isso por meio do empreendedorismo social, formando, fomentando, capacitando e qualificando diversos grupos de mulheres”, analisa Rebeca Alexandre, idealizadora, sócia-fundadora e atual diretora executiva da ONG NAVE.

Para Rebeca, a Feira marca uma nova fase na trajetória da instituição – e reforça a preocupação da ONG NAVE com o futuro das mulheres no mercado de trabalho e, também, seus papeis na sociedade. “Um dos nossos objetivos centrais é formar uma grande rede de mulheres protagonistas, mulheres empoderadas. Ou seja, mulheres donas da sua própria história”, acrescentou.

Nova Identidade Visual

Durante a feira, a ONG NAVE apresentará ao público, em primeira mão, sua nova identidade visual, que marca a transição da instituição em ir além: se consolidar como uma grande e forte rede de empoderamento feminino, conectadas por um propósito comum.

“Na mudança, nosso foco será em ampliar nossa atuação e fortalecer nossa missão de construir um mundo mais justo e equitativo para todas as mulheres”, ressaltou Rebeca Alexandre.

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