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Na quinta-feira (9), diante do Colo-Colo-CHI, em Santiago, no Chile, às 21h (de Brasília), o Fluminense vai encerrar os jogos como visitante na primeira fase da Copa Libertadores, esperando deixar a classificação mais próxima.

Líder do Grupo A com cinco pontos, o Tricolor sabe que uma vitória sobre os chilenos praticamente assegura a classificação para às oitavas de final. Isto porque, nos últimos dois confrontos, o Flu joga em casa e espera fazer a sua parte.

Por enquanto, o saldo do Fluminense longe do Maracanã é sem derrotas, mas também sem vitórias: são dois empates. Caso confirme a invencibilidade e vença todos no Rio de Janeiro, a tendência é ter uma das melhores campanhas da fase de grupos.

Entretanto, como visitante, desde o ano passado, o Fluminense não vive grandes momentos. Na Série A do Campeonato Brasileiro de 2023, por exemplo, o Tricolor venceu somente dois em 19 jogos longe de casa.

Na própria Libertadores, que foi campeão, o Tricolor venceu longe do Rio de Janeiro três jogos, o que deu um aproveitamento melhor do que na competição nacional. Em todos os jogos na chave deste ano, o visitante ainda não saiu vitorioso em nenhum.

O Fluminense também sabe que uma derrota pode tirar a equipe da zona de classificação para a fase final. O próprio Colo-Colo chegaria aos sete pontos e, em caso de vitória do Cerro Porteño-PAR contra o Alianza Lima-PER, os paraguaios também chegariam aos sete pontos.

Depois de uma sequência de jogos duros, o técnico Fernando Diniz disse que a equipe está preparada para o duelo no Chile.

“Não é questão de mudar a chave. A equipe fez duas boas partidas, na maior parte do tempo jogamos bem na quarta-feira e hoje também. Nós temos que jogar bem os jogos. Tem que marcar bem, produzir bem com a bola, ficar atento nas transições. Melhoramos na questão da bola parada. Então a questão não é mudar a chave para a Libertadores. Não é isso o mais importante”, resumiu Diniz.