A publicitária brasileira Juliana Marins faleceu entre dois e três dias após sofrer queda na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia. O laudo foi informado pela polícia da Indonésia à Polícia Civil do Rio de Janeiro. A jovem turista morreu entre 1h15 do dia 23 de junho e 1h15 do dia 24. O incidente ocorreu na manhã do dia 21 e o corpo somente foi resgatado no dia 24 de junho.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro também assegurou que Juliana veio a falecer por conta de uma hemorragia interna causada por lesões traumáticas múltiplas. Pelo nível de conservação do corpo, os peritos brasileiros tiveram dificuldade para determinar a hora da morte da publicitária, no entanto estima-se que ela possa ter sobrevivido 15 minutos após passar pelo impacto que causou as múltiplas lesões corporais. Também não foi possível determinar a quantidade de vezes que a jovem caiu na trilha.

Parentes de Juliana pediram que a Polícia Federal investigue o vazamento da autópsia feita no corpo da jovem. A família previa que iria receber o laudo e divulgá-lo em entrevista coletiva nesta sexta-feira (11). A ocasião teria ainda a participação da Defensoria Pública da União (DPU) e do perito contratado para a autópsia.

Na Indonésia, a autópsia divulgada em 27 de junho menciona “um trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia” como o motivador da morte da jovem.

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