Por Celso Rodrigues, vice-presidente e gerente-geral para América Latina da BMC
Em um cenário de transformação tecnológica, a atualização contínua do processamento de dados sensíveis em tarefas automatizadas leva as empresas ao crescimento com inovação.
A visão estratégica de investir em automação avançada contínua e no domínio do mainframe (o processamento de um volume imenso de informações em alta velocidade com eficiência e confiabilidade), impulsiona a transformação dos negócios no Brasil, especialmente nos setores financeiro e de tecnologia.
Isso é particularmente relevante em empresas que utilizam softwares e outras ferramentas para operar com alta disponibilidade, escalabilidade e segurança em transações simultâneas, em um sistema centralizado – como salientei no evento BMC Day São Paulo recentemente –, principalmente com a evolução da Inteligência Artificial (IA) aplicada à automação (a execução de tarefas específicas sem intervenção humana), e à orquestração (a coordenação de múltiplas tarefas automatizadas em atividades complexas de ponta a ponta).
Um cenário que leva as empresas a precisarem de mais squads (equipes multidisciplinares e autônomas, que trabalham em um projeto específico), atualizadas e treinadas para usar diferentes recursos e aplicações – reduzindo ameaças e “ruídos”, reforçando a resiliência e a proteção de ambientes críticos, em operações de grande escala.
A gestão de identidade e acesso precisa ser robusta
Para que o parque de TI organizacional funcione com risco insignificante, é fundamental “executar tarefas críticas de missão”, o que significa garantir que aplicativos e sistemas essenciais para a operação da empresa funcionem continuamente, de forma perfeita, mesmo diante de problemas imprevistos.
A plataforma mais importante no mercado hoje é a utilizada pela própria empresa. Mas, sem modernizar, automatizar e orquestrar suas rotinas no mainframe, sem eliminar os “ruídos”, ela ficará estagnada, sem tempo e recursos para crescer e inovar em sua área de serviços complexos, de forma eficiente e segura.
Hoje, o número de desenvolvedores criando ideias, dados ou projetos especiais em TI é enorme. Então, a grande questão é: como um gestor pode preparar sua empresa para seguir crescendo de maneira estruturada e ao mesmo tempo inovando, enquanto se diferencia da concorrência?
A maioria dos problemas que atualmente ocorre nas empresas ainda é causada por falhas humanas. E contar com um “anjo da guarda forte” (como as capacidades de IA aliadas ao mainframe), ajuda significativamente a evitar ameaças e perdas de todos os tipos. E para todos os negócios existe uma solução, independentemente do tamanho. Cada um possui sua realidade única, e esse conjunto de soluções tecnológicas tem capacidade de adaptação a diferentes cenários e circunstâncias do mercado.
O post Automação inteligente: o motor da inovação corporativa no Brasil apareceu primeiro em Olhar Digital.
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