As escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro estão expressando oposição ao Projeto de Lei 1904, que propõe equiparar o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples, inclusive em casos decorrentes de estupro.
As agremiações tomaram as redes sociais para divulgar a mensagem, utilizando cartazes com os dizeres “Criança não é mãe” e “PL 1904 NÃO”. Entre as escolas que se manifestaram estão Portela, Estação Primeira de Mangueira, Beija-Flor de Nilópolis, Acadêmicos do Salgueiro, Mocidade Independente de Padre Miguel, Imperatriz Leopoldinense, Paraíso do Tuiuti, Acadêmicos do Grande Rio e Unidos de Padre Miguel.
Até o momento, Unidos da Tijuca, Unidos do Viradouro e Unidos de Vila Isabel ainda não declararam sua posição sobre o assunto.
O projeto, apresentado pelo Deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), visa alterar o Código Penal brasileiro e intensificar as penalidades para casos de aborto. As mulheres, por esse projeto, ficam sujeitas a penas superiores às dos estupradores.
Com informações do g1
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