Rafael Sobis dirigente do Inter? Ídolo revela conversa com Barcellos

Nesta segunda-feira (12), em sua participação no programa 4D Esportes, no YoutTube, o ídolo colorado Rafael Sobis revelou uma importante conversa com o presidente do Internacional, Alessandro Barcellos. Segundo o ex-atacante, ele e o mandatário tiveram uma longa reunião, de cerca de três horas, no Beira-Rio.

Amigo do dirigente, Sobis contou que Barcellos o procurou para saber suas intenções de trabalhar no futebol, uma espécie de sondagem. O clube gaúcho busca uma reposição para o cargo de diretor esportivo, vago após a demissão de Magrão, no último domingo (11).

Apesar disso, o campeão da América garantiu que não pretende assumir o departamento de futebol do Internacional no momento.

“Não passa pela minha cabeça, eu conversei com o presidente uns dias atrás, umas três horas, deixei bem claro que não é minha intenção voltar para o futebol. A gente tomou um café no Beira-Rio, conversamos bastante, o presidente é um cara que eu torço muito. Eu conversei com ele, mas eu não vou trabalhar no Inter. Não foi um convite, ele me perguntou quais seriam minhas intenções no futebol. Essa conversa demorou três horas, conversei de tudo um pouquinho”, contou Sobis.

O ex-atacante colorado ainda opinou sobre os nomes cotados para assumir a pasta no Inter: o executivo André Mazzuco, ex-Cruzeiro, Botafogo e Athletico-PR, D’Alessandro e Abel Braga. Os últimos dois, além de ídolos do Colorado, também tiveram passagens como dirigentes por Cruzeiro e Vasco, respectivamente.

“O Mazzuco, eu trabalhei com ele no Cruzeiro, baita cara. Abel dispensa comentários, tem que ver se ele está no pique para isso porque essa função é muito intensa. O Dale sinceramente acho que é o cara perfeito para a função. Acho que ele tem que conversar com o presidente, deixar o que passou para trás, o Inter tem que ser maior que as pessoas. O perfil do Dale de ser sanguíneo seria bom para o Inter, a torcida e para os jogadores. Para tudo isso acontecer várias pontas teriam que ser coladas”, opinou Sobis.

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