
Nome forte da Times Brasil – CNBC, o jornalista Marcelo Torres concedeu uma entrevista exclusiva ao RD1 e revelou detalhes da sua carreira, o diálogo com a nova emissora até o anúncio da sua contratação e a sua visão sobre os canais de notícias.

Conhecido pelo público da TV aberta e TV por assinatura, Marcelo Torres se tornou um dos rostos mais vistos na época da pandemia do coronavírus. Como âncora do SBT Brasil, ele foi um nome do jornalismo que caiu nas graças de Silvio Santos (1930-2024).
Na função de jornalista desde 1996, Torres foi repórter da Globo, da BBC e da Rádio ONU. No SBT, o profissional foi correspondente internacional em Londres e Buenos Aires, além de âncora do Jornal do SBT e do SBT Brasil.
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SBT vive caos e não reage na audiência

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Marcelo Torres esteve à frente de reportagens emblemáticas no Iraque, Afeganistão, Palestina e Irã, além de ter visto in loco a primavera árabe, com protestos no Egito, Tunísia e Líbia.
Desde o ano passado, o comunicador se tornou rosto e voz do Real Time, programa de negócios da Times Brasil – CNBC, com tradução simultânea de entrevistas com nomes do mercado dos EUA, exclusivas com players do governo brasileiro, além do noticiário ao vivo.
Confira a entrevista com Marcelo Torres:
RD1: Com quase 30 anos de carreira, qual a diferença que você sente no ritmo de trabalho da TV aberta e da TV por assinatura?
Marcelo Torres: Eu diria que o ritmo de trabalho é intenso nos dois modelos, mas pelo fato de um canal de notícias ficar o tempo todo no ar com jornalismo, entra uma outra variável que é informar os acontecimentos enquanto eles ainda estão se desenrolando. No nosso caso, o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC é um canal de negócios, focado na cobertura de negócios. E isso mostra como há espaço para variações.
Nós tratamos das notícias do mundo dos negócios e da economia nacional e internacional, isso ganha um toque extra de adrenalina porque acompanhamos em tempo real os fatos que mudam o humor dos investidores. Nesse sentido, o conteúdo da CNBC ajuda bastante, já que eles têm acesso exclusivo a muitas fontes nos Estados Unidos que passam informações em primeira mão e a gente pode replicar e analisar esses fatos na mesma velocidade para o público brasileiro.
No meu programa, o Real Time, quase diariamente fazemos tradução simultânea de entrevistas com os principais players do governo e do mercado dos Estados Unidos e veiculamos de forma instantânea. Temos, é claro, nossas próprias entrevistas exclusivas no Brasil. A cada edição fazemos de seis a oito entrevistas com agentes do mercado, acadêmicos, políticos e empresários. Um programa nunca é igual ao outro e todos se constroem no ar.
Começamos com um plano de voo, mas deixamos nos guiar pelos ventos da notícia. Por isso, é importante estar sempre preparado para os mais variados assuntos que podem ser tema de cada edição. Nesse sentido, eu diria que é mais desafiador do que a TV aberta. Para mim, sem dúvida, é uma habilidade nova e um grande aprendizado.
RD1: Quando surgiu a oportunidade para assumir um papel de destaque na programação do Times Brasil – CNBC?
Marcelo Torres: Em agosto do ano passado, alguns meses antes da estreia do canal. Desde o início das conversas, senti um entusiasmo muito grande de todos os envolvidos na iniciativa e isso me levou a aceitar o convite. Desbravar um projeto muito diferente de tudo o que havia no mercado e trabalhar com uma marca forte que faz a diferença no mundo inteiro.
RD1: Como você vê o caminho dos canais de notícias no futuro? Você acredita que existe mais espaço para esse tipo de conteúdo na TV aberta?
Marcelo Torres: Acho que os canais de notícias serão cada vez mais multiplataforma. O Times Brasil – Licenciado exclusivo CNBC, por exemplo, chega ao público de todas as maneiras possíveis, desde a forma mais tradicional (na TV comum por antena parabólica) até os canais FAST das principais SmartTVs. Conforme novas mídias e redes sociais forem surgindo, lá estaremos também.
Não importa por onde o público receba a informação, o importante é que confie na fonte, saiba da seriedade de cada veículo de comunicação, acredite na apuração e na imparcialidade. Falando sobre TV aberta, acredito que o jornalismo ao vivo também ganhará cada vez mais protagonismo.
Nos últimos 10 anos, com a consolidação do streaming, nem sempre o público de teledramaturgia tem paciência pra assistir suas novelas e séries em horários determinados. Já o jornalismo e o esporte são produtos de consumo imediato, ao vivo. Ninguém quer ver as notícias de ontem, então alguns produtos da TV aberta têm cada vez mais cara de TV por assinatura, tentando levar o calor do momento para o público.
RD1: Você já esteve em diversas coberturas nacionais e internacionais, como as eleições brasileiras e americanas. Mesmo com o auxílio da tecnologia, você acredita que a cobertura in loco desses eventos são fundamentais para a excelência do trabalho?
Marcelo Torres: Sem dúvida. Eu costumo dizer que o correspondente internacional (e também os enviados especiais) não apenas traz o conteúdo que muitas vezes já estão disponíveis pelas agências de notícias. Ele interpreta a realidade com um olhar brasileiro, “traduz” não só o idioma mas também a cultura, nos aproximam dos fatos que estão longe e humaniza os personagens envolvidos na notícia.
A tecnologia nos auxilia demais a ter contato com esses profissionais que estão no exterior. Quando fui correspondente pela primeira vez em 2003, era praticamente impossível entrar ao vivo pela internet e o aluguel para fazer transmissão via satélite era caríssimo. Mesmo o envio de vídeos curtos, gravados, pela internet poderia levar horas.
Hoje está muito mais fácil conversar com nossos repórteres espalhados pelo mundo. Foi um ganho de qualidade e tanto. No Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC em pouco tempo já fizemos coberturas importantes e inéditas para o público brasileiro, mesmo com tanta experiência, pra mim é sempre uma novidade. Como por exemplo cobrir, com exclusividade em parceria com a CNBC Internacional, o evento anual da Berkshire Hathaway, importantíssimo no mundo dos negócios que antes o público brasileiro não tinha acesso.
O post “Um programa nunca é igual ao outro e todos se constroem no ar”, diz Marcelo Torres em entrevista ao RD1 apareceu primeiro em RD1.
Fonte: https://rd1.com.br/um-programa-nunca-e-igual-ao-outro-e-todos-se-constroem-no-ar-diz-marcelo-torres-em-entrevista-ao-rd1/