Nova onda de calor sufocante: agosto pode ter recordes de temperatura a partir deste domingo; veja mapa

Uma nova onda de calor começa a se estabelecer pelo Brasil a partir deste final de semana, com temperaturas que contrastam com o frio presenciado em diversas regiões do território nacional na primeira quinzena do mês. Desta vez, as altas temperaturas devem se estender até o próximo dia 22.

Segundo o Climatempo, uma nova massa de ar seco deve intensificar o calor, elevando os termômetros em algumas cidades do país. A previsão indica que em São Paulo, a máxima deve ser de 31°C, sem previsão de chuva, neste sábado (17).

Ainda na região Sudeste, a máxima no Rio de Janeiro deve ser de 33°C. A temperatura máxima em Vitória (ES) e Belo Horizonte (MG) deve ser 29°C e 32°C, respectivamente.

Na capital paranaense, Curitiba, a máxima deve ser de 30°C no começo do final de semana. Florianópolis deve registrar 25°C, enquanto que em Porto Alegre os termômetros devem ficar um pouco abaixo que as demais capitais do sul, marcando 21°C.

Em Brasília, o tempo deve ser de sol, com previsão máxima de 31°C neste sábado. Também no Centro-Oeste, Goiânia (GO) e Campo Grande (MS) devem alcançar a marca de 37°C. Em Cuiabá (MT), a máxima deve ser de 41°C, podendo registrar 42°C na próxima terça-feira (20).

No Nordeste, João Pessoa (PB) e Recife (PE) marcam 29°C. Com temperaturas altas, Aracaju (SE) alcançará 27°C, Natal (RN) registrará 30°C, Maceió (AL) 28°C, Salvador (BA) 26°C, Fortaleza (CE) 31°C, São Luís (MA) 32°C e Teresina (PI) marcará a temperatura mais elevada da região neste sábado, com o termômetro alcançado 36°C.

As capitais do norte também terão altas temperaturas no sábado. Em Macapá (AP), a temperatura máxima pode chegar a 34°C, assim como em Boa Vista (RR).

A temperatura máxima será de 36°C em Rio Branco (AC) e em Palmas (TO). Belém (PA), Porto Velho (RO) e Manaus (AM), a máxima pode chegar a 34°C, 35°C e 35°C, nesta ordem.

Com as altas temperaturas pelo país, a qualidade do ar entra em alerta nos próximos dias. Em várias regiões do Brasil, a umidade relativa do ar pode cair abaixo dos 20%, fazendo com que a população enfrente condições de ar seco, que contribui para problemas respiratórios e aumentam o risco de incêndios florestais.

*Sob supervisão