24 de novembro de 2024
Condenado pela morte do médico Luiz Alfredo é preso em
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Foi preso, na tarde desta quarta-feira (7), Nixon Richardson França, de 28 anos, no bairro da Aurora, em São Luís. Segundo a Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), ele estava foragido desde o ano de 2020, após ter matado o médico Luiz Alfredo Netto Guterres Soares Júnior, morto no dia 9 de novembro de 2014, durante um assalto em sua residência.

Ainda de acordo com a PC, no momento da prisão, o condenado apresentou um RG falso do Estado de São Paulo, com outro nome, além de estar portando um carregador de pistola com 7 munições intactas.

O indivíduo foi preso durante uma ação conjunta das polícias Civil e Militar. Ele já tinha dois mandados de prisão: um expedido pela 1ª Vara de Execuções Penais de São Luís e outro pela 1ª Vara Criminal de São José de Ribamar, e segue à disposição da Justiça.

O crime

O médico e diretor do Hospital Estadual do Câncer do Maranhão (antigo Hospital Geral) Luiz Alfredo Netto Guterres Soares Junior, de 48 anos, foi assassinado a tiros na garagem de casa, no dia 9 de novembro de 2014, no Jardim Eldorado, em São Luís, segundo informações da Polícia Militar. Ele era casado e tinha três filhos.

De acordo com a polícia, homens armados em uma caminhonete teriam abordado o médico quando ele entrava em casa com o carro. Dois celulares da vítima foram roubados.

Em 2015, uma operação realizada pela Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) tinha como objetivo principal a prisão de Ruan Jefferson dos Santos do Maranhão, líder do bando responsável por diversos assaltos a residências nos bairros do Cohafuma, Olho d’água e Residencial Pinheiro.

Com as informações obtidas com Ruan, os policiais conseguiram prender, também, Anderson Silva Gonçalves, o “Aranha”, suspeito de ter matado o médico Luis Alfredo Netto Guterres. Ronilson Augusto Silva Martins, o Orelha, também foi preso por suspeita de integrar o bando.

Fonte: https://oimparcial.com.br/noticias/2024/08/condenado-pela-morte-do-medico-luiz-alfredo-e-preso-em-sao-luis-investigado-estava-foragido-ha-4-anos/