
A praticidade é uma das grandes vantagens de quem opta por uma moto automática. Sem a necessidade de apertar embreagem ou trocar marchas, a pilotagem fica mais suave, simples e ideal para o trânsito urbano, onde a agilidade e o conforto são fundamentais.
No Brasil, o mercado oferece opções para todos os perfis: desde scooters econômicas para o dia a dia até big trails potentes, preparadas para aventuras e longas viagens.
7 motos que não precisam trocar de marcha
A seguir, conheça 7 motos automáticas que estão disponíveis — ou já estiveram recentemente — no mercado brasileiro e que dispensam completamente a troca manual de marchas.
1. Honda Elite 125
A Honda Elite 125 é uma scooter compacta e muito indicada para deslocamentos urbanos. Seu câmbio automático do tipo CVT elimina qualquer preocupação com marchas, tornando-a prática para iniciantes ou para quem deseja simplicidade no trânsito.
Com painel totalmente digital, freios CBS e sistema Idling Stop (ISS) para economia de combustível, é uma das mais econômicas da categoria. Uma boa pedida para quem mora na cidade. A partir de R$ 13.880,00.
- Motor: OHC monocilíndrico 4 tempos, arrefecido a ar, 124,9 cc;
- Potência: ~8,2 CV a 6.250 rpm;
- Transmissão: CVT (V-MATIC);
- Combustível: Gasolina;
- Ano de lançamento no Brasil: 2018;
- Velocidade máxima: cerca de 90 km/h;
- Consumo médio: acima de 40 km/L.
2. Honda PCX 150 / PCX 160

A linha PCX é um dos maiores sucessos da Honda entre as scooters. Seu visual e conforto, são parecidos com a sua “irmã menor” a 125, mas ela tem mais potência e também oferece câmbio automático CVT e recursos como freios ABS, tomada USB e amplo espaço sob o banco.
A versão 160 ainda traz controle de tração (HSTC) e mais potência, tornando-se uma opção versátil para cidade e estrada curta, se você gosta de fazer viagens não tão longas. A partir de R$ 17.976,00.
- Motor: OHC monocilíndrico 4 tempos, arrefecido a líquido, 149 cc (PCX 150) – 156,9 cc (PCX 160);
- Potência: ~13,2CV (PCX 150) / ~16CV a 8.500 rpm (PCX 160);
- Transmissão: CVT (V-MATIC);
- Combustível: Gasolina;
- Velocidade máxima: cerca de 100 – 115km/h;
- Consumo médio: acima de 35-40 km/L.
3. Honda PCX DLX ABS (160)

A versão DLX ABS do PCX 160 mantém todas as qualidades do modelo base, mas com acabamentos exclusivos e mais segurança na frenagem. Ideal para quem busca uma scooter refinada, com câmbio automático e desempenho sólido para o uso diário. A partir de R$ 20.234,00.
Ela também é boa opção para viagens curtas, dando um pouco mais de condições para essa tarefa.
- Motor: 160 cc OHC, arrefecido a líquido;
- Potência: ~16 CV;
- Transmissão: CVT;
- Combustível: Gasolina;
- Ano de lançamento da versão: 2021;
- Velocidade máxima: ~115 km/h;
- Consumo médio: cerca de 38-44 km/L.
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4. Yamaha Neo 125 UBS

Agora vamos falar de um modelo da marca concorrente, que rivaliza diretamente com a primeira moto da nossa lista, a leve e ágil, Yamaha Neo 125 é voltada para quem quer economia e facilidade no trânsito.
Seu câmbio automático CVT e peso reduzido facilitam muito a condução, especialmente em manobras e no uso diário. O sistema UBS distribui a frenagem entre as rodas, aumentando a segurança. O preço é estimado a partir de R$ 12.290,00.
- Motor: Monocilíndrico, 125 cc;
- Potência: ~9,8 CV a 8.000 rpm;
- Transmissão: CVT;
- Combustível: Gasolina;
- Ano de lançamento no Brasil: 2016;
- Velocidade máxima: ~100 km/h;
- Consumo médio: cerca de 45 km/L.
5. Suzuki Burgman 125i

Mesmo fora de linha, a Burgman 125i ainda é muito procurada no mercado de usados, especialmente por seu conforto e espaço de armazenamento. Por isso, vale estar entre as motos listadas.
Com câmbio automático CVT e posição de pilotagem relaxada, é excelente para trajetos curtos e médios.
- Motor: Monocilíndrico, 125 cc, arrefecido a ar;
- Potência: ~9 CV a 7.500 rpm;
- Transmissão: CVT;
- Combustível: Gasolina;
- Ano de lançamento no Brasil: 2005 (fim da produção: 2016);
- Velocidade máxima: ~98 km/h;
- Consumo médio: 35–40 km/L.
6. Honda NC 750X DCT

Para quem busca algo além das scooters, a NC 750X DCT é uma moto trail de média cilindrada com transmissão de dupla embreagem (DCT). Ela tem o preço a partir de R$ 53.730,00.
Ela permite pilotagem totalmente automática ou manual através de botões no guidão, combinando conforto urbano com desempenho de estrada.
- Motor: 745 cc, bicilíndrico, arrefecido a líquido;
- Potência: ~58,6 CV;
- Transmissão: DCT (automática/sequencial);
- Combustível: Gasolina;
- Ano de lançamento da versão DCT no Brasil: 2016;
- Velocidade máxima: ~190 km/h;
- Consumo médio: 25–30 km/L.
7. Honda Africa Twin 1100 (DCT)

A Africa Twin 1100 DCT é uma big trail para quem deseja desempenho extremo, sem abrir mão da praticidade do câmbio automático.
Seu sistema de dupla embreagem oferece trocas suaves e pode ser ajustado para diferentes modos de condução, seja no asfalto ou no off-road. Ela ultrapassa os 200km/h e é uma boa pedida para quem curte uma estrada em duas rodas. A partir de R$ 81.100,00.
- Motor: Bicilíndrico paralelo, 1.084 cc, arrefecido a líquido;
- Potência: ~99,3 CV;
- Transmissão: DCT (automática/sequencial);
- Combustível: Gasolina;
- Ano de lançamento da versão DCT no Brasil: 2021;
- Velocidade máxima: ~210 km/h;
- Consumo médio: 18–20 km/L.
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