A American Airlines aumentou seu investimento na ZeroAvia, empresa de tecnologia não-poluente voltada para aviação. A companhia aérea comprou 100 motores elétricos movidos a hidrogênio da empresa para colocar em aviões que farão voos regionais.
American Airlines investe em hidrogênio para transformar a aviação
- A American Airlines aumentou seu investimento na ZeroAvia, comprando 100 motores elétricos movidos a hidrogênio para uso em voos regionais. O objetivo da companhia aérea é explorar caminhos para zerar suas emissões de carbono até 2050;
- O CEO da American Airlines, Robert Isom, destacou que investimentos em tecnologias promissoras, como a propulsão a hidrogênio, são partes essenciais da transição para uma aviação com baixas emissões de carbono;
- A ZeroAvia, que já teve testes de voo bem-sucedidos com sua tecnologia hidrogênio-elétrica, também recebeu investimentos de outras grandes companhias aéreas – por exemplo: Alaska e United Airlines;
- A empresa planeja lançar seu primeiro avião comercial com capacidade para 40 a 80 passageiros até 2027. E desenvolve combustíveis de hidrogênio criocomprimido para viagens de longo alcance.
O investimento e a compra de motores a hidrogênio fazem parte do objetivo da American Airlines de zerar suas emissões de carbono até 2050. “Avançar na transição da aviação comercial para um futuro com baixas emissões de carbono requer investimentos em tecnologias promissoras, incluindo formas alternativas de propulsão”, disse o CEO Robert Isom, em comunicado publicado no site da American Airlines.
American Airlines não é a única a querer aviões movidos a hidrogênio no ar
A ZeroAvia desbrava a tecnologia hidrogênio-elétrica para aviação há tempo suficiente para ter tido testes de voo bem sucedidos. Não à toa, grandes companhias aéreas além da American Airlines já investiram na tecnologia desenvolvida pela empresa. Entre elas, estão Alaska e United Airlines.
Atualmente, a ZeroAvia desenvolve motores elétricos movidos a hidrogênio para aeronaves de diferentes tamanhos, desde modelos pensados para voos regionais até os de médio porte para voos mais longos.
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A empresa espera lançar seu primeiro avião comercial, com capacidade de 40 a 80 passageiros, até 2027. E trabalha em projetos para desenvolver combustíveis de hidrogênio criocomprimido para viagens aéreas de longo alcance.
Ao reduzirem significativamente as emissões de carbono da aviação, os aviões elétricos movidos a hidrogênio poderiam ajudar a combater as mudanças climáticas e tornar as viagens aéreas mais sustentáveis. Mas, para isso, precisam decolar.
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