
A Amazon e o Mercado Livre tiveram até domingo (12) para retirar anúncios de celulares considerados ilegais de suas plataformas. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou as empresas na sexta-feira (10) devido à venda de celulares irregulares.
Os aparelhos anunciados nas plataformas não têm homologação e certificação junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nem carregador padrão ou garantia, segundo a Senacon, que é ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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Celulares irregulares são ‘ameaça à saúde dos consumidores’, diz Senacon
Ainda de acordo com a Senacon, os celulares irregulares “representam uma ameaça à saúde dos consumidores” por conta da falta de homologação, certificação, garantia e carregador padrão.
Em nota ao G1, a Amazon informou que exige licenças de todos os produtos ofertados no site por vendedores parceiros. E o Mercado Livre afirmou que atua proativamente para coibir tentativas de mau uso da sua plataforma.
Amazon lança serviço de compras online na África do Sul

A Amazon confirmou recentemente que lançou seu serviço de compras online na África do Sul, entrando no país para desafiar os vários varejistas online que já operam por lá.
A África do Sul é um dos países de economia mais desenvolvida de seu continente, o que o coloca como uma boa “porta de entrada” para empresas que buscam expandir seus negócios na África.
A Amazon lança seu serviço de varejo no país em um momento em que a África do Sul vem conseguindo registrar um aumento acentuado nas compras online. O país viu a pandemia criar uma oportunidade para o comércio eletrônico finalmente se consolidar e impulsionar muitas vendas do ramo.
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