Aconteceu de novo. Após o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia, registrar que o último domingo, 21 de julho, foi o dia mais quente já registrado no mundo (saiba mais sobre o assunto clicando aqui), o recorde voltou a ser quebrado.
Temperatura voltou a atingir um patamar recorde
Segundo cientistas, a última segunda-feira, 22 de julho, teve uma temperatura média do ar na superfície do planeta de 17,15°C. A marca superou em 0,06°C o registrado no dia anterior, quando os termômetros atingiram 17,09°C.
O novo recorde aconteceu no momento em que várias partes do planeta sofrem com fortes ondas de calor e incêndios florestais. Na China, por exemplo, algumas cidades superam os 42°C. Enquanto isso, regiões da Espanha podem experimentar um calor de impressionantes 44°C nos próximos dias.
Nos Estados Unidos, rajadas de vento e condições secas alimentam dezenas de incêndios florestais. O mesmo acontece no Canadá, onde milhares de pessoas tiveram de evacuar uma região próxima ao Parque Nacional Jasper em função da proliferação das chamas.
Até o extremo norte do planeta está enfrentando um calor sem precedentes. Fairbanks, no Alasca, deve atingir 31°C, enquanto as temperaturas em partes do Ártico canadense, russo e norueguês estão 9°C acima da média para esta época do ano.
Os cientistas afirmam que é possível que o dia mais quente da história volte a ser quebrado após as medições de terça ou quarta-feira desta semana. As informações são da Reuters.
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Planeta está cada vez mais quente
- Os cientistas também confirmaram que julho caminha para ser o 14º mês seguido com recordes de temperaturas.
- Desde junho de 2023, cada mês foi considerado como o mais quente desde que os registros foram iniciados, na década de 1940.
- O ano passado ainda entrou para a história como o mais quente da história.
- No entanto, as previsões indicam que 2024 deve superar essa marca.
- De acordo com o serviço europeu, a temperatura média para o ano até junho foi 1,64ºC mais alta do que a registrada entre 1850 e 1900.
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