Uma das desenvolvedoras de jogos mais icônicas da história é, sem dúvida, a Rare. A influente empresa britânica é responsável por uma série de sucessos entre os anos 90 e o início dos anos 2000.
Versátil, a Rare produziu títulos bem-sucedidos em diversos estilos: plataforma, FPS, corrida, ação e luta.
Que tal explorarmos um pouco a trajetória da Rare? A seguir, listamos 10 jogos da desenvolvedora que receberam elogios da crítica especializada.
Rare: melhores jogos
Diddy Kong Racing (versão Nintendo 64)
O jogo de corrida “Diddy Kong Racing” traz personagens da Rare pilotando três veículos diferentes: karts, aviões e hovercrafts. Cada veículo tem suas características, e há power-ups para ajudar a vencer as corridas.
Entre os personagens estão o macaco Diddy, o urso Banjo e o esquilo Conker. O título recebeu aclamação da crítica por sua jogabilidade e gráficos. No agregador de criticas Metacritic, sua aprovação é de 88/100. O jogo ganhou um remake para Nintendo DS.
Donkey Kong 64
Apesar de não ter alcançado o impacto da série “Country”, “Donkey Kong 64” foi muito bem recebido pela crítica. Este é o único jogo da franquia “Donkey Kong” com jogabilidade em plataforma 3D.
No controle de Donkey Kong e seus amigos Diddy, Chunky, Tiny e Lanky, o jogador explora níveis temáticos que incluem quebra-cabeças e minijogos. Cada personagem possui habilidades únicas para acessar áreas específicas nas fases. O grande foco do jogo está na coleta de itens. No Metacritic, sua aprovação é de 90/100.
Blast Corps
Jogo de ação com quebra-cabeças, “Blast Corps” recebeu elogios da mídia especializada por sua engenhosidade e visuais. O objetivo é destruir obstáculos no caminho de um veículo que transporta material nuclear, evitando que ele colida com qualquer coisa.
O jogador deve destruir construções, prédios, fazendas, entre outras estruturas. Para realizar isso, há vários tipos de veículos e máquinas, incluindo escavadeiras, robôs e carros equipados. No Metacritic, sua aprovação é de 90/100.
Banjo-Tooie
Sequência de Banjo-Kazooie, “Banjo-Tooie” também recebeu elogios da crítica. Com mundos maiores que o primeiro, os jogadores controlam o urso Banjo e a ave Kazooie enquanto enfrentam a bruxa Gruntilda e suas irmãs.
Os desafios incluem resolver quebra-cabeças, pular obstáculos tridimensionais e coletar itens. Há também um modo multiplayer para até 4 jogadores, com vários minijogos. No Metacritic, sua aprovação é de 90/100.
Conker’s Bad Fur Day
Com um humor irreverente e referências à cultura pop, “Conker’s Bad Fur Day” é um jogo de plataforma inusitado, voltado para o público adulto. Recebeu aclamação da crítica não só por seu humor, mas também pela jogabilidade e gráficos. No Metacritic, sua aprovação é de 92/100.
A história segue Conker, um esquilo alcoolatra que tenta voltar para casa após uma noite de bebedeira. Com uma jogabilidade diversificada, os desafios incluem quebra-cabeças, coleta de objetos, competição com oponentes, entre outros.
A empresa lançou um remake para Xbox em 2005 com o nome “Conker: Live & Reloaded”.
Banjo-Kazooie
O jogo de plataforma em 3D *Banjo-Kazooie* segue Banjo e Kazooie enfrentando a bruxa má Gruntilda. O título foi aclamado por sua jogabilidade, gráficos e senso de humor. No Metacritic, sua aprovação é de 92/100.
Os jogadores controlam Banjo e Kazooie, que combinam suas habilidades para explorar nove mundos não lineares. Os desafios incluem a coleta de itens, resolução de quebra-cabeças e saltos por plataformas tridimensionais.
Donkey Kong Country
Clássico absoluto dos videogames, Donkey Kong Country é um jogo de plataforma estrelado pelo gorila que dá nome ao título, ao lado do macaco Diddy Kong.
O game é um reboot da franquia Donkey Kong após um longo hiato. Um dos principais trunfos são os gráficos, que utilizam a tecnologia de pré-renderização para criar um visual tridimensional.
Na história, os dois macacos tentam recuperar seu tesouro de bananas roubadas pelos Kremlings. Os desafios estão em pular plataformas, derrotar inimigos e montar em animais e carrinhos de mina.
Donkey Kong Country 2: Diddy’s Kong Quest
Sequência de “Donkey Kong Country”, “Diddy’s Kong Quest” preservou o êxito do antecessor, empregando a mesma tecnologia de imagens 3D pré-renderizadas.
Neste jogo, os jogadores assumem o controle de Diddy Kong e Dixie Kong, com o objetivo de resgatar Donkey Kong, que foi capturado por King K. Rool.
GoldenEye 007 (versão Nintendo 64)
Inspirado no filme “007 Contra GoldenEye”, este jogo da Rare é reconhecido pela crítica como um dos mais influentes de todos os tempos. Trata-se de um FPS (tiro em primeira pessoa) que deixou uma marca significativa no gênero.
Os jogadores assumem o papel de James Bond e precisam completar missões em cada fase, utilizando diversas armas e gadgets. O jogo também se destaca pelo modo multiplayer, permitindo que até quatro jogadores competem em deathmatches com tela dividida.
No Metacritic, sua aprovação é de 96/100. Em 2010, a Eurocom lançou um remake do jogo.
Perfect Dark (versão Nintendo 64)
Considerado um sucessor espiritual de “GoldenEye 007”, “Perfect Dark” é outro FPS da Rare fervorosamente aclamado pela crítica. No Metacritic, sua aprovação é de 97/100.
O jogador controla Joanna Dark, uma agente de uma organização de pesquisa que enfrenta uma ameaça alienígena de uma empresa rival. O jogo também conta com modo multiplayer, com várias opções de jogo, como deathmatch e co-op.
A Rare também lançou uma contraparte do jogo para o Game Boy Color, que apresenta um modo de compatibilidade via Transfer Pak. Em 2010, foi lançada uma remasterização desenvolvida pela 4J Studios para Xbox 360.
O post Os 10 melhores jogos da Rare, segundo a crítica apareceu primeiro em Olhar Digital.
Fonte: https://olhardigital.com.br/2024/09/14/games-e-consoles/os-10-melhores-jogos-da-rare-segundo-a-critica/
