Gazeta do Leste - O Jornal que virou Portal.

Compartilhe:

O TikTok vai oferecer aos usuários uma maneira mais precisa de personalizar o conteúdo em seus feeds — ou, pelo menos, de sinalizar ao algoritmo suas preferências, é o que informa o TechCrunch.

Na seção “Preferências de conteúdo“, os usuários em breve vão poder ajustar controles deslizantes para indicar se desejam ver mais ou menos de certos tópicos em sua página “Para você”.

Entre os tópicos disponíveis estão “artes criativas”, “atualidades”, “humor” e outros. Os controles deslizantes começam com um ajuste padrão e podem ser modificados conforme a preferência do usuário.

A página “Para você” do TikTok, desenvolvida com base em um vasto banco de dados sobre o comportamento dos usuários, pode sugerir conteúdos mostrando que o algoritmo entende os usuários de forma quase intuitiva.

Este novo recurso de controle deslizante oferece uma visão sobre como o TikTok categoriza o conteúdo, destacando, por exemplo, que “dança” é uma categoria separada de outras formas de arte, refletindo a origem do aplicativo como uma plataforma voltada para dança.

Leia mais:

4 maneiras de filtrar o que você não quer ver no TikTok
Como colocar um link na bio do TikTok
Como saber quem viu meu perfil no TikTok

O algoritmo do TikTok, que já é considerado bem preciso, vai ganhar mais aprimoramentos (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

TikTok: cada vez mais controle aos usuários sobre seu algoritmo

O TikTok já introduziu diversas ferramentas para dar aos usuários uma sensação de controle sobre seus algoritmos.
O botão “não interessado” permite indicar que você prefere ver menos de certos tipos de vídeos, e é possível bloquear palavras-chave ou hashtags específicas.
No ano passado, o TikTok também começou a testar a opção de redefinir a página Para você, retornando ao início.

Ainda não está claro quão eficaz será o ajuste dos controles deslizantes. Historicamente, ferramentas semelhantes nem sempre têm um impacto direto no conteúdo recomendado. Por exemplo, estudos sobre o botão “não curtir” do YouTube mostraram que o algoritmo continuava a sugerir conteúdos semelhantes, independentemente do feedback do usuário.